Tragédia anunciada: o que vemos no Rio Grande do Sul é fruto de uma escolha política
Nos últimos anos, o governo de Eduardo Leite engavetou planos para lidar com mudanças climáticas.
Nos últimos anos, o governo de Eduardo Leite engavetou planos para lidar com mudanças climáticas.
Para reunir os alimentos que são usados na produção das marmitas, as roupas, calçados e materiais de higiene, foram abertos mais de 100 pontos de arrecadação e abrigos organizados pelos próprios moradores da capital gaúcha.
Elza foi mais que intérprete musical, foi intérprete e construtora do Brasil.
A greve dos técnicos e docentes das Universidades e Institutos Federais é atualmente o fato político e social mais relevante do país, pois trata-se do maior setor organizado da classe trabalhadora que está atualmente em luta.
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida participou da segunda etapa da edição 2024 do Curso Realidade Brasileira (CRB), realizado em São Paulo, no último sábado (20) com o tema “O Capitalismo, o Racismo e o Patriarcado na Formação Social Brasileira”. A atividade também contou com participação da doutora em Ciências Políticas e professora da Universidade Federal de São Paulo (USP), Renata Gonçalves.
Nesta quarta-feira (17), o Dia Internacional de Luta Camponesa foi marcado em Pernambuco pela entrega do Título de Cidadão Pernambucano ao gaúcho Paulo Mansan, que é dirigente do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e coordenador da Campanha Mãos Solidárias.
A visão do alimento e da terra como mera mercadoria, é a continuidade de um modelo colonialista, exploratório e latifundiário que se promoveu pelo mundo subjugando todos à tentativa do “progresso” e do lucro acima de tudo e de todos.
Logo no início de janeiro já retomamos nossas atividades, sabendo dos desafios que teremos em 2024. Tivemos um momento formativo sobre o método Paulo Freire, com a presença de Frei Betto. Também aproveitamos o mês para realizar nosso planejamento do ano.
Nós, professoras e professores da rede pública estadual do Ceará, que atuamos no MOVIMENTO BRASIL POPULAR, viemos por meio desta nota mostrar nossa posição diante dos últimos acontecimentos e debater junto à categoria os rumos de nossa luta.
Ao chegarmos aos 60 anos do 1º de abril que forjou a corrupta e violenta ditadura brasileira, muitos querem que não recordemos desse nosso passado inglório. Ao contrário do que gostariam os apologetas do conciliacionismo ou do reacionarismo, nosso dever é o de recordar que houve um 1964.