Artigo | Elza Soares: lutadora do povo e construtora do projeto popular para o Brasil
Elza foi mais que intérprete musical, foi intérprete e construtora do Brasil.
Elza foi mais que intérprete musical, foi intérprete e construtora do Brasil.
A greve dos técnicos e docentes das Universidades e Institutos Federais é atualmente o fato político e social mais relevante do país, pois trata-se do maior setor organizado da classe trabalhadora que está atualmente em luta.
A visão do alimento e da terra como mera mercadoria, é a continuidade de um modelo colonialista, exploratório e latifundiário que se promoveu pelo mundo subjugando todos à tentativa do “progresso” e do lucro acima de tudo e de todos.
Logo no início de janeiro já retomamos nossas atividades, sabendo dos desafios que teremos em 2024. Tivemos um momento formativo sobre o método Paulo Freire, com a presença de Frei Betto. Também aproveitamos o mês para realizar nosso planejamento do ano.
Nós, professoras e professores da rede pública estadual do Ceará, que atuamos no MOVIMENTO BRASIL POPULAR, viemos por meio desta nota mostrar nossa posição diante dos últimos acontecimentos e debater junto à categoria os rumos de nossa luta.
Ao chegarmos aos 60 anos do 1º de abril que forjou a corrupta e violenta ditadura brasileira, muitos querem que não recordemos desse nosso passado inglório. Ao contrário do que gostariam os apologetas do conciliacionismo ou do reacionarismo, nosso dever é o de recordar que houve um 1964.
A volta da democracia no nosso país foi, sobretudo, por meio de muita luta e resistência, que nos abriu caminho para a organização popular construída no pós-ditadura no Brasil, a partir de 1985, com o processo da redemocratização.
Tanques em meio a populares próximo a Avenida Getúlio Vargas no dia 2 de abril de 1964 - Arquivo Nacional/Correio da Manhã Texto de Maíra Marinho, militante do Movimento Brasil…
Atualmente, as pessoas com deficiência ou portadoras de alguma doença recebem as mazelas do capitalismo de forma terrivelmente discrepante.
Acreditamos que há uma relação indissolúvel entre a não responsabilização dos crimes ocorridos durante a Ditadura Militar e os ataques golpistas do 8 de janeiro.