Artigo | Eleições 2024: direitas fortalecidas, esquerda sitiada
As eleições demonstram que, de fato, extrema-direita ideológica e a direita pragmática disputam espaço. No entanto, se retroalimentam e operam em um esquema de “venda cruzada”.
As eleições demonstram que, de fato, extrema-direita ideológica e a direita pragmática disputam espaço. No entanto, se retroalimentam e operam em um esquema de “venda cruzada”.
O bolsonarista Bruno Engler (PL) disputa o segundo turno das eleições municipais contra o atual prefeito Fuad Noman (PSD).
O governo Lula tomou até agora iniciativas muito tímidas em relação às queimadas. Nenhuma delas tocou na raiz do problema: o modo de produção do agronegócio
Há 103 anos atrás, em 19 de setembro de 1921, na cidade de Recife, nasceu Paulo Reglus Neves Freire.
O golpe em 1973 foi dado precisamente porque a direita e os Estados Unidos sabiam que nas eleições de 1976 eles perderiam novamente para a UP. Não podemos esquecer que antes mesmo de tomar posse, Allende já era alvo dos Estados Unidos.
Por isso, a tarefa fundamental do campo democrático e popular é construir um movimento de massas em torno da candidatura Boulos. Somente isso pode assegurar a candidatura Boulos no segundo turno.
Enquanto as bases da proliferação da direita neofascista não forem modificadas, figuras como Marçal serão cada vez mais comuns no Brasil e no mundo.
O ato de denunciar situações de violência não raramente é acompanhado da revitimização das mulheres, que são, por vezes, deslegitimadas, invisibilizadas e expostas.
As eleições de 2024 também são uma oportunidade para a esquerda voltar a se apresentar como um polo que formula, tem propostas e sabe governar
Disputar o modelo e a narrativa da transição energética é disputar um projeto alternativo de mundo. Um projeto sustentável, soberano e popular que supere o capitalismo. Pavimentar novos rumos ao nosso desenvolvimento e cultivar novos valores enquanto sociedade, é a saída para garantirmos um futuro habitável.