NOTAS

O conflito Palestina-Israel é um conflito entre o colonizado e o colonizador. Desde a existência de Abraão, profeta fundador do judaísmo, até o dia 14 de maio de 1948, a Palestina era uma única pátria, um único território, onde coexistiam em paz judeus, cristão, muçulmanos, e outras minorias religiosas. A Palestina sempre foi um território estratégico política, econonica e geograficamente, já que sua localização que facilitava o comércio marítimo e terrestre entre Ásia, Europa e África, além de ter grande relevância histórica e cultural, pois lá nasceram as três principais religiões monoteístas: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. No tempo de Jesus, a Palestina foi ocupada militarmente pelo colonialismo do Império Romano. No início do século XX, até 1918, estava ocupada pelo Império Turco-Otomano, e em seguida pela Inglaterra (1918/1948), para finalmente estar ocupada pelo colonialismo israelense, de 1948 até os dias atuais. O povo palestino é, portanto, um…

Aconteceu neste final de semana, nos dias 4 e 5 de novembro, o “Seminário Nacional Frente Social do Movimento Brasil Popular: Agentes Populares para territórios saudáveis e sustentáveis”, na Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema (SP) com representações de diversos estados onde o Movimento Brasil Popular tem atuação A formação debateu os acúmulos com a realização do Curso de Agentes Populares de Alimentação, uma ferramenta que promove a formação dos membros dascomunidadespara debaterem a questão da fome e sua relação com as desigualdades sociais em nosso país. O curso também forma os agentes para atuarem de forma conjunta para enfrentar esse problema em seus territórios através de ações como distribuição de marmitas, banquetaços, a construção de cozinhas populares e outras ferramentas de organização comunitária e geração de renda, entre várias outras. Além da reflexão em torno do curso, o espaço se dedicou à socialização e reflexões coletivas em torno…

O Movimento Brasil Popular e o Levante Popular da Juventude de Minas Gerais se solidarizam com as deputadas estaduais, Beatriz Cerqueira (PT), Andréia de Jesus (PT), Lohanna França (PV) e Bella Gonçalves (PSOL), e com as vereadoras de Belo Horizonte, Cida Falabella (PSOL) e Iza Lourença (PSOL), que têm sido constantemente vitimadas pela violência política de gênero, praticada por representantes da extrema-direita em nosso estado e por seus apoiadores.  Vivemos em um país cuja estrutura social e econômica, além de capitalista e racista, é marcada pelo patriarcado, que tem a violência como um meio de controle da vida  e dos destinos das mulheres.  Na última década, o aumento da quantidade de mulheres eleitas para mandatos legislativos veio acompanhado da intensificação da violência política de gênero, que é uma das formas de impedir que elas ocupem e se mantenham nos espaços públicos de poder. O cenário se agravou ainda mais nos…

Diante das últimas notícias sobre o processo de intervenção estrangeira no Haiti, exigimos dignidade para seu povo, que historicamente vem sendo apagado nos noticiários internacionais, que sempre reforçam a linha de que o pais é desestabilizado e marcado por problemas graves, necessitando de intervenções externas para resolver suas crises, mas nunca consideram sua voz. É preciso denunciar e ter em mente, que a atual desestabilidade política e os desafios socioeconômicos sofridos pelo pais são fruto das consequências da intervenção estrangeira nele. Apontamos também, que entre as intervenções estrangeiras, há um papel fundamental dos Estados Unidos, seja no trabalho internacional para organizar supostas ‘intervenções humanitárias’, através da ONU, que no fim só causaram mais problemas e retrocesso para o país. Seja através da tentativa de desestabilização interna, desconsiderando o Acordo de Montana – que foi construído pelo povo haitiano -, e construindo caminhos para que apenas presidentes alinhados com os interesses…

No dia 11 de setembro inauguramos no bairro Jardim Iracema, em Fortaleza, a Cozinha Mãe Lúcia. Com funcionamento de segunda a sexta, o objetivo é alimentar 100 pessoas diariamente e contribuir no combate à fome nas periferias do Ceará, utilizando a cozinha como uma ferramenta de solidariedade, mas também de organização popular! A iniciativa é uma das milhares de ações apoiadas pelo programa Ceará Sem Fome, que tem como objetivo beneficiar 86 mil famílias sejam beneficiadas em todo o estado a partir de diferentes iniciativas.

Na noite de quarta (20) participamos da audiência pública sobre o plebiscito contra as privatizações, na Assembleia Legislativa de São Paulo. O governador Tarcísio quer vender o patrimônio do povo de São Paulo, mas os movimentos populares e sindicais estão juntos contra a privatização da Sabesp, do metrô e da CPTM.