Artigo | Pablo Marçal não é o problema
Enquanto as bases da proliferação da direita neofascista não forem modificadas, figuras como Marçal serão cada vez mais comuns no Brasil e no mundo.
Enquanto as bases da proliferação da direita neofascista não forem modificadas, figuras como Marçal serão cada vez mais comuns no Brasil e no mundo.
As eleições de 2024 também são uma oportunidade para a esquerda voltar a se apresentar como um polo que formula, tem propostas e sabe governar
Se contentar em manter a frente ampla, sendo dirigido por ela, implica em sérias concessões programáticas, que resultarão em menor crescimento econômico, na piora das condições de vida da população, no aumento da concentração de renda e na frustração da base social que elegeu Lula em 2022.
Os Movimentos Populares brasileiros vem através desta manifestar apoio e solidariedade à República Bolivariana da Venezuela diante dos ataques da extrema direita após seu processo eleitoral.
A trajetória de Luís Gama é um testemunho de resistência, coragem e transformação. Para o Movimento Brasil Popular, Luís Gama simboliza a luta histórica contra a opressão racial e social.
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida participou da segunda etapa da edição 2024 do Curso Realidade Brasileira (CRB), realizado em São Paulo, no último sábado (20) com o tema “O Capitalismo, o Racismo e o Patriarcado na Formação Social Brasileira”. A atividade também contou com participação da doutora em Ciências Políticas e professora da Universidade Federal de São Paulo (USP), Renata Gonçalves.
Nós, professoras e professores da rede pública estadual do Ceará, que atuamos no MOVIMENTO BRASIL POPULAR, viemos por meio desta nota mostrar nossa posição diante dos últimos acontecimentos e debater junto à categoria os rumos de nossa luta.
A volta da democracia no nosso país foi, sobretudo, por meio de muita luta e resistência, que nos abriu caminho para a organização popular construída no pós-ditadura no Brasil, a partir de 1985, com o processo da redemocratização.
Acreditamos que há uma relação indissolúvel entre a não responsabilização dos crimes ocorridos durante a Ditadura Militar e os ataques golpistas do 8 de janeiro.
Diante do atual cenário político do país e das contradições e oportunidades que se apresentam, é preciso identificar os desafios principais a serem enfrentados na organização da classe trabalhadora brasileira.